Perda de Audição
Essa redução esperada é chamada de presbiacusia e se caracteriza por ser a principal causa de deficiência auditiva na população idosa.
Com o envelhecimento ocorre uma perda gradual da audição. Essa redução esperada é chamada de presbiacusia e se caracteriza por ser a principal causa de deficiência auditiva na população idosa. Geralmente é multifatorial, com fatores intrínsecos e extrínsecos, que inclui além do envelhecimento, a exposição a ruídos, o uso de medicações que afetam a audição e até mesmo a alimentação.
Inicialmente essa condição afeta o entendimento de sons com frequências mais altas, como os agudos, sendo quase imperceptível nesse estágio. No entanto, à medida que avança a pessoa começa a ter dificuldades de compreensão da fala, sendo comum queixas do tipo “Ouço, mas não entendo”. Ocorre um grande impacto na vida do indivíduo, com prejuízo na interação familiar e social. Não há tratamento para reverter o quadro, mas o uso do aparelho auditivo que amplifica o som pode ser indicado. Outra possibilidade é a terapia de reabilitação, com treinamento auditivo e instruções para a compreensão da fala. Um acompanhamento médico regular durante o envelhecimento permite a detecção e intervenção precoces.
Dra. Eliza de Oliveira Borges
Geriatra
CRM-GO: 14388
RQE: 9751
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
- Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia ( HUGO);
- Residência em Geriatria pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
- Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG);
- Pós – graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium Latinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires- Argentina;
- Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital Alberto Rassi- HGG;
- Integrante do Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo ( NAPP), Hospital Alberto Rassi- HGG.
- Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Seção Goiás (Gestão 2020 a 2023).
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