Independência do idoso
Não raro, passa despercebida a “ superproteção” das famílias em relação aos idosos.
Inconscientemente, a família, afim de proteger o idoso, assume atitudes protetoras excessivas e impõe restrições que o torna cada vez mais dependente e sem autonomia para decidir a própria vida.
Deve- se observar quais atividades da vida cotidiana os idosos conseguem desenvolver sozinhos e as que necessitam de auxílio, providenciar adaptações nos ambientes que contemplem todas as suas necessidades para que tenham independência e liberdade. Para que ocorra um envelhecer saudável é preciso manter a capacidade funcional do idoso, em seus aspectos físicos, cognitivos e emocionais do idoso.
Dra. Eliza de Oliveira Borges
Geriatra
CRM-GO: 14388
RQE: 9751
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
- Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia ( HUGO);
- Residência em Geriatria pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
- Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG);
- Pós – graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium Latinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires- Argentina;
- Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital Alberto Rassi- HGG;
- Integrante do Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo ( NAPP), Hospital Alberto Rassi- HGG.
- Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Seção Goiás (Gestão 2020 a 2023).
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