Todo esquecimento é Alzheimer?

Não! Há outros tipos doenças neurodegenerativas que cursam com perda das funções cerebrais, entre elas a memória. Além disso, transtorno de humor, medicamentos e outras doenças podem causar perda de memória potencialmente reversível. Também vale ressaltar que algum grau de déficit ocorre no curso do envelhecimento, e isso terá maior ou menor impacto a depender da reserva adquirida ao longo da vida, seja através do trabalho, do estudo, da prática de atividade física e cultural e de outros estímulos. Quando a perda de memória afeta a funcionalidade, com prejuízo das atividades de vida diária, é necessária criteriosa investigação clínica.
Através de uma avaliação ampla, o Geriatra avalia o impacto da perda de memória na funcionalidade, a interferência de doenças, de medicamentos e de hábitos de vida, pondera os exames complementares e propõe um plano de cuidados multiprofissional que vai além da prescrição de medicamentos.
Dra. Eliza de Oliveira Borges
Geriatra
CRM-GO: 14388
RQE: 9751
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
- Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia ( HUGO);
- Residência em Geriatria pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
- Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG);
- Pós – graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium Latinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires- Argentina;
- Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital Alberto Rassi- HGG;
- Integrante do Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo ( NAPP), Hospital Alberto Rassi- HGG.
- Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Seção Goiás (Gestão 2020 a 2023).
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