Principais causas da incapacidade funcional em idosos

A capacidade funcional pode ser definida como a capacidade do indivíduo de realizar Atividades Básicas da Vida Diária (AVDS), como banhar- se, vestir-se, locomover-se, realizar as necessidades fisiológicas e alimentar-se, e também para desenvolver Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDS) como cozinhar, realizar tarefas domésticas, fazer compras, cuidar das finanças, tomar os próprios remédios, entre outros.

A incapacidade funcional é definida como a dificuldade ou dependência do idoso na realização individual das atividades de vida diária, limitando a sua autonomia e independência.

como consequência reduz a qualidade de vida e aumenta o risco de dependência, institucionalização e morte prematura. É um processo dinâmico e progressivo, tendo como causas as consequências das doenças crônicas degenerativas, perda de força física e outros eventos como acidente vascular encefálico, queda, fraturas, que ocasionam limitações funcionais.

Apesar do processo de envelhecimento não estar, necessariamente, relacionado a doenças e incapacidades, a maioria dos idosos apresentam doenças crônico-degenerativas, que estão diretamente relacionadas com o aumento da incapacidade funcional.

A diminuição na produção de força do idoso é consequência da perda de massa muscular. O enfraquecimento muscular em idosos é a maior causa do aumento na prevalência de incapacidades funcionais.

Tendo em vista que as incapacidades funcionais têm como causa primordial a perda da força muscular, exercícios que promovam aumento na força são imprescindíveis para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida dos idosos. Os exercícios de força proporcionam vários benefícios à saúde do idoso, aumentam a massa óssea, melhoram a flexibilidade, controlam a hipertensão e frequência cardíaca e impedem a atrofia muscular.

 

Dra. Eliza de Oliveira Borges

Geriatra 

CRM-GO: 14388
RQE: 9751

  • Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
  • Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia ( HUGO);
  • Residência em Geriatria pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
  • Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG);
  • Pós – graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium Latinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires- Argentina;
  • Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital  Alberto Rassi- HGG;
  • Integrante do Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo ( NAPP), Hospital Alberto Rassi- HGG.
  • Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Seção Goiás (Gestão 2020 a 2023).

 

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Redação do Geriatria Goiânia

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