Relação entre os exercícios físicos e função cognitiva
A prática de exercício físico por idosos promove inúmeros benefícios cardiorrespiratórios, aumento da densidade mineral óssea e diminuição do risco de doenças crônico-degenerativas. Entretanto, o exercício físico também melhora a função cognitiva que abrange a percepção, aprendizagem, memória, atenção, vigilância, raciocínio e solução de problemas.
De acordo com diversos estudos, o exercício físico melhora e protege a função cerebral, sugerindo que pessoas ativas fisicamente possuem menor risco de apresentarem declínio cognitivo em relação às sedentárias.
A prática de exercício físico pode atenuar ou reverter alguns fatores de risco que aumentam a predisposição de um indivíduo ao prejuízo cognitivo como o sedentarismo, doenças crônicas-degenerativas e estresse mental. Outros fatores de risco são a idade, gênero, histórico familiar, trauma craniano, nível educacional, tabagismo, etilismo, aspectos nutricionais e socialização.
Projeto Cuidar
Geriatra
Dra Eliza de Oliveira Borges
CRM-GO 14388 RQE: 9751
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Sobre a Dra Eliza de Oliveira Borges
– Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás;
– Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
– Residência em Geriatria pelo Hospital de Urgências de Goiânia;
– Titulada em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG);
– Pós-graduação em Cuidados Paliativos pelo Instituto PalliumLatinoamérica / Medicina Paliativa, Buenos Aires- Argentina;
– Preceptora da Residência de Clínica Médica do Hospital Alberto Rassi- HGG;
– Integrante do Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo (NAPP), Hospital Alberto Rassi- HGG;
– Secretária Geral na Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Seção Goiás.